UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA Boa Vista, 09 de Maio de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROG. DE POS-GRAD. EM SOC. E FRONTEIRAS (11.86.01.03)
Curso: MESTRADO EM SOCIEDADE E FRONTEIRAS/PPGSOF - BOA VISTA
Código: SFO02
Nome: CULTURAS, IDENTIDADES E CONFLITOS SOCIAIS NA AMAZÔNIA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 3
Ementa/Descrição: A partir de conceitos centrais como cultura, identidade e etnicidade este curso pretende voltar-se para a compreensão das múltiplas situações, processos e dinâmicas socioculturais na Amazônia Continental. Serão focados temas como: pluralidade étnica; a situação colonial, que envolve alianças, subordinação e dominação; assim como o processo de construção da(s) idéia(s) sobre a(s) Amazônia(s); dando uma ênfase nos processos de (re)construção das identidades das populações na região. As análises se darão a partir de estudos empíricos em contextos específicos: fronteira, movimentos sociais, pensamento social, espaços culturais, instituições e burocracia na AL, com foco nos países que conforma a região Amazônica.
Referências: ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; NEVES, Walter (orgs). Sociedades caboclas amazônicas. Modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume, 2006. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno. O intransitivo da transição: o Estado, os conflitos agrários e a violência na Amazônia. LENA, Phillipe e OLIVEIRA, Adélia E. (Orgs.) Amazônia: a Fronteira Agrícola: 20 anos depois. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1991 ESCOBAR, Arturo. El Final del Salvaje. Naturaleza, Cultura y Política en la Antropología contemporanea. Santa Fé, Bogota, Colmbia: CEREC; ICAN, 1999. FREITAS, Marilene Correa da Silva. Os Amazonidas contam sua historia: Territórios, povos e populações. In: SCHERER, Elenise e OLIVEIRA, Jose Aldemir (orgs). Amazônia. Território, povos tradicionais e ambiente. Manaus: Editora da UFAM, 2009, pp.15-31. GASCHÉ, Jorge. ¿Qué son ‘saberes’ o ‘conocimientos’ indígenas, y qué hay que entender por ‘diálogo’?. Ponencia Primer Encuentro Amazónico de Experiencias en Dialogo de Saberes. Universidad Nacional de Colombia, sede Amazonía, 12-14 de noviembre 2008. MEGGERS, Betty J. Amazonia, um paraíso ilusório. México: Siglo XXI, 1999. OLIVEIRA FILHO, J. P. Sobre índios, macacos, peixes: narrativas e memórias de intolerância na Amazônia contemporânea. Revista Etnográfica, v. 4, n. 2, p. 285-310, 2000. ________________. A fronteira e seus cenários: Narrativas e Imagens sobre a Amazônia. In: Nelson Matos de Noronha e Renato Athias. (Org.). Ciência e saberes na Amazônia: indivíduos, coletividades, gêneros e etnias. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008, v. , p. 13-32. ________________. O caboclo e o brabo: notas sobre duas modalidades de força de trabalho na expansão da fronteira amazônica no século XIX. Encontros Com a Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: v. 11, p. 101-140, 1979. SANTOS, Boaventura De Souza. Una Epistemología del Sur: la reinvención del conocimiento y la emancipación social. México: Siglo XXI / CLACSO, 2009. WOLF, Cristina. Scheibe. Mulheres da Floresta. Uma historia do alto Juruá, Acre (1890- 1945). São Paulo: Hucitec, 1999.

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