PROFHISTORIA PROGRAMA PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIA EM REDE NACIONAL DIRETORIA DE POS-GRADUACAO Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de QUALIFICAÇÃO: LUCIANA CORREA BOMBARDELLI

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LUCIANA CORREA BOMBARDELLI
DATA : 27/05/2025
HORA: 09:00
LOCAL: videoconferência
TÍTULO:

DESEDUCAR PARA REEDUCAR NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ROMPER ESTEREÓTIPOS E CONSTRUIR NOVAS PERCEPÇÕES SOBRE OS POVOS INDÍGENAS NO 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


PALAVRAS-CHAVES:

Ensino de História; Ensino de História Indígena; Estereótipo; Currículo; Sequência Didática


PÁGINAS: 37
RESUMO:

No cotidiano escolar nos inquieta o fato da continuidade de vários estereótipos acerca dos povos indígenas. Pensando nisso, este projeto de pesquisa tem por objetivo geral aplicar uma sequência didática com os alunos do 8° ano do Ensino Fundamental que possa contribuir para o processo de desconstrução de estereótipos e proporcione novas percepções acerca das populações indígenas. Em uma perspectiva decolonial, buscaremos evidenciar as falas de autores indígenas tais como Márcia Kambeba, Daniel Munduruku, Denilson Baniwa, entre outros. A aplicação da sequência didática será em três etapas: diagnóstica - na qual serão expostos os estereótipos mais comuns e as falas dos alunos serão registradas pela oralidade; a desconstrução - onde serão apresentados aos alunos as produções de várias pessoas indígenas da atualidade; a reconstrução - será a produção, em grupos, de cartazes interativos sobre pessoas indígenas e os alguns povos de Roraima. Por fim, os discentes realizarão, individualmente, uma autoavaliação de todo o processo. Todos os escritos, inclusive a autoavaliação, serão analisados por meio da análise de conteúdo de Laurence Bardin. Portanto, nossa pesquisa será de cunho qualitativo. Serão analisados os documentos curriculares oficiais, a partir do olhar de um currículo decolonial (Paim; Araújo, 2021), em diálogo com a lei n°11.645/2008 e o ensino de História da temática indígena (Wittmann, 2015). Ainda será necessário o debate sobre as identidades (Hall, 2006), uma vez que o estereótipo mais comum se reside em acreditar que as pessoas indígenas perdem sua identidade ao entrarem em contato com a cultura ocidental. Na experiência em sala de aula, acreditamos que a sequência didática poderá contribuir para a construção de novas percepções, menos estereotipadas, acerca dos povos indígenas e, a dissertação como um todo, poderá chegar a outros docentes que serão instigados a colocar em prática o que preconiza a lei n° 11.645/2008.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3273619 - BENEDITO CARLOS COSTA BARBOSA
Interna - 1026580 - MARIA LUIZA FERNANDES
Interna - 2720924 - ANANDA MACHADO
Externo à Instituição - EDSON HELY SILVA - UFPE
Notícia cadastrada em: 27/05/2025 14:24
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