PEPTÍDEOS ANTIMICROBIANOS DA Couroupita guianensis Aubl E SUA ATIVIDADE CONTRA FUNGOS PATOGÊNICOS
Resistência microbiana; peptídeo; Couroupita guianensis Aubl
Historicamente a resistência microbiana às terapias é um desafio que permanece na saúde em âmbito mundial, onde diversas pesquisas possuem o intuito de constatar as causas, bem como os meios, para mitigar a ocorrência e propagação da resistência microbiana, esta resistência antimicrobiana, na era pós-antibióticos, faz com infecções consideradas de pouca relevância transforme-se em casos que não poderão mais ser solucionados. Nos últimos anos os cientistas têm expressado significativo interesse em pesquisas que envolvam peptídeos antimicrobianos, em decorrência de potenciais farmacológicos, uma vez que faz referência a proteínas com baixo peso molecular, ampla atividade imunológica e antimicrobiana no combate fungos, vírus e bactérias infecciosas (tanto Gram positiva quanto Gram negativa. A inibição dos peptídeos pode ocorrer por meio de mecanismos diversos e específicos almejando prioritariamente a membrana celular ou componentes intracelulares especifica, a extração dos peptídeos pode ocorrer através de hospedeiros por método recombinante assim como por fontes naturais. Desde de tempos mais remotos as plantas têm contribuído para a saúde humana, devido as suas propriedades curativas e características fundamentais como qualidade, segurança e eficácia. Quase todas as partes da Couroupita guianensis Aubl, possui valor terapêutico também chamada de abricó de macaco, é uma variação da espécie de neotropical presentes na flora brasileira assim como em países, sendo semeada de forma ornamental em regiões com temperaturas mais elevadas, onde neste estudo será realizado o processo de extração de peptídeos presente na semente da abricoteira e realizado estudo de interação com microorganismos.